«Books power 100», eis o título
Traduzindo: as 100 personalidades que exercem maior influência nos hábitos de leitura dos britânicos, segundo o Guardian.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Traduzindo: as 100 personalidades que exercem maior influência nos hábitos de leitura dos britânicos, segundo o Guardian.
Neste caso, de Alfred & Emily, de Doris Lessing. O texto começa assim: «La teología no admite la modificación del pasado, sola imposibilidad del Todopoderoso. La literatura, en cambio, más generosa, no sólo la permite sino que la alienta, hasta el punto de confundirse con los hechos sucedidos. Hoy no sabemos si Herodoto es el padre de la historia, como quería Cicerón, o de las mentiras, como lo apoda Plutarco. Aprovechando esta libertad literaria, hay escritores que no han querido resignarse a sus biografías y que, por el contrario, han decidido contarlas de otra manera, no atestiguada por documentos oficiales.»

Judith Flanders, na The Spectator, analisa Wrath of God: the Great Lisbon Earthquake of 1755, de Edward Paice (edição da Quercus).
O The Independent escolhe as melhores leituras para as férias.

Porque é que, mais tarde ou mais cedo, todos gostam de escrever sobre Shakespeare? Na The New Republic, Martha C. Nussbaum comenta três livros recentes: Shakespeare the Thinker, de A.D. Nuttall (Yale University Press), Shakespeare's Philosophy: Discovering the Meaning Behind the Plays, de Colin McGinn (Harper Perennial) e Double Vision: Moral Philosophy and Shakespearean Drama, de Tzachi Zamir (Princeton University Press).