Nós e os Clássicos
O blogue do novo programa de livros da SIC Notícias, com autoria, coordenação e apresentação de Filipa Melo.
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O blogue do novo programa de livros da SIC Notícias, com autoria, coordenação e apresentação de Filipa Melo.
Título do blogue que acompanha o projecto científico da edição das Obras Completas de Eduardo Lourenço (Fundação Calouste Gulbenkian), a cargo do Núcleo de Investigação de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade de Évora.
É a receita de Filipa Melo, jornalista, escritora e colaboradora da LER, para estes tempos conturbados. Todos os dias.
Escolhemos a fotografia de Vasco Trancoso para resumir este mês de futebol. Está lá, na primeira página da LER (desde hoje nas bancas). É um blogue obrigatório, este de Vasco Trancoso.
A confirmar aqui.
O blogue do Pedro Vieira, nosso ilustrador, apenas mudou de morada. Anote bem.
O futuro do livro num blogue com a marca Bookseller.
Actualizações do novo grupo editorial criado por Paulo Teixeira Pinto. Também no Facebook e Twitter.
A confirmar aqui.
Sempre por aqui, num dos melhores blogues portugueses. Obrigatório.
No Bibliotecário de Babel, José Mário Silva destaca um post assinado por José Vegar.
A equipa do Babelia, suplemento cultural do diário El País, promete agora também começar a escrever em Papeles Perdidos.
Outro blogue, este do poeta Miguel-Manso e seus cadernos de apontamentos.
O novo blogue da jornalista e escritora Filipa Melo, colaboradora regular da LER.
«Desculpe, tem o livro Portugal Hoje, O Medo de Existir do professor José Cid?»
Sobretudo, mas não só, não só. Parabéns (com algum atraso) a Eduardo Pitta e a João Paulo Sousa.
É nome de blogue, da autoria de Hugo Miguel Costa, livreiro de Portimão. Há centenas de imagens como estas e seguidores fiéis.
Como se pode ler aqui.
«Nunca se produziram tantos livros no mundo. O maior sucesso recente da literatura mundial foi uma série de romances juvenis, Harry Potter, cujos volumes têm mais de 700 páginas cada um. O índice de leitura no Brasil aumenta ano a ano. O melhor livro de ficção nacional do último decênio, Dois Irmãos, de Milton Hatoum (2000), já soma cem mil exemplares vendidos; é um sucesso de crítica e público. Feiras literárias como a de Paraty unem grandes autores em salas lotadas. Imprensa? As duas mais sofisticadas revistas de língua inglesa, The Economist e The New Yorker, que se caracterizam pelos textos extensos e análises críticas, hoje têm a maior circulação de sua história: mais de 1 milhão de exemplares cada uma. No Brasil, nunca se falou tanto em jornalismo literário, nome de uma coleção de livros (que teve títulos como A Sangue Frio, de Truman Capote, e Hiroshima, de John Hersey, na lista dos mais vendidos em não-ficção), e nunca se tentou praticá-lo tanto. Entre os estudantes, o jornalismo cultural passou a ser o mais procurado, em vez do político e do econômico.
Quem diz que textos em papel estão morrendo, portanto, está desdenhando fatos. Se há uma queda geral no nível cultural, se hoje vemos até pessoas das artes e das idéias com formação geral deficiente, não é por causa de alguma incompatibilidade fundamental entre o homem contemporâneo e a superfície impressa. O que há é uma perda do valor desse conceito, “formação”, num mundo tão bombardeado de informações e de tantas horas perdidas em trânsito, distração e consumismo.»
Excerto de um texto de Daniel Piza, que pode ser lido aqui.