A China tem tudo guardado: os livros antigos do Ocidente que escaparam à Revolução Cultural
A China abre as suas arcas — e expõe, em Beijing a partir de 1 de Agosto, uma primeira seleção dos seus arquivos de livros raros e antigos do Ocidente. Calcula-se que a Biblioteca Nacional tenha cerca de 50.000 livros antigos (anteriores a 1850), na maior parte das línguas ocidentais. É a primeira vez que uma exposição desta natureza oferece um catálogo tão extenso; julga-se que durante a Revolução Cultural (1966-1969) tenham sido destruídos milhares de exemplares.