UEP deixa decisão aos associados. Mas LeYa ainda não tomou posição
Bruno Pacheco (UEP) considera que a «APEL se comporta como dona da feira»: «Desde 2004 que documentámos e apresentámos as nossas propostas de alternativa. Ninguém quer acabar com o modelo tradicional imposto pela APEL, dotá-lo de flexibilidade com pavilhões e zonas de lazer onde impere a diversidade... É ponto de honra o reconhecimento igualitário de organizadores» (declarações ao Correio da Manhã).No entanto, a associação deixa aos associados «a decisão de participarem ou não na 78.º edição da Feira do Livro de Lisboa». Carlos Veiga Ferreira, presidente da UEP, resume a reunião de ontem: «O que decidimos foi que cada associado faria o que entendesse em relação à feira do livro, pelo que a UEP não assume qualquer orientação.» (declarações ao Público). João Galacho, o vice-presidente da UEP informou que a sua associação vai recolher «todas as inscrições dos membros que queiram participar na feira do livro seguindo as condições da APEL».
O Grupo LeYa reserva a sua posição oficial para mais tarde. As inscrições terminam amanhã.
Actualização: no Diário Digital/Lusa, «UEP remete para associados participação na Feira do Livro»
Editorial e posição da LER sobre o assunto.