Camus
Rui Bebiano evoca Albert Camus no dia em que se assinalam os 50 anos da morte do Nobel da Literatura de 1957.
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Rui Bebiano evoca Albert Camus no dia em que se assinalam os 50 anos da morte do Nobel da Literatura de 1957.
Eduardo Coelho antecipa o último desafio da Copa de Literatura Brasileira 2009.
José Mário Silva destaca o nº10 da revista de «artes e letras» editada por Eduarto Bettencourt Pinto. Disponível aqui.
16 de Janeiro
Clara Ferreira Alves, António Lobo Antunes e Júlio Pomar, entre outros, reúnem-se num encontro de amigos para recordar o escritor.
23 de Janeiro
50.º aniversário da publicação de O Render dos Heróis, com leituras de Carmen Dolores e Ruy de Carvalho, actores que estrearam esta peça em 1965.
30 de Janeiro
30.º aniversário da publicação de Corpo Delito na Sala dos Espelhos, com leituras de Lia Gama, Mário Jacques, Rui Mendes e António Montez.
No Jardim de Inverno do Teatro São Luiz, em Lisboa. Programação e outras informações aqui e aqui.
Retrato a óleo de José Cardoso Pires (Júlio Pomar, 1954).
Sobretudo, mas não só, não só. Parabéns (com algum atraso) a Eduardo Pitta e a João Paulo Sousa.
Mais quatro entradas na coluna «Lido e Publicado», aqui mesmo ao lado (PDF de entrevistas e artigos publicados nos últimos meses na LER).
Rui Ramos – Provocar a esquerda
Com Bernardo Vasconcelos e Sousa e Nuno Gonçalo Monteiro, coordenou uma nova História de Portugal num único volume de mil páginas. Nesta entrevista, Rui Ramos não esconde
o prazer da provocação intelectual e reconhece um aguçado espírito de contradição, sobretudo quando o alvo é a esquerda.
Ensaio – Enterre-se o liberalismo kung fu
«Francis Fukuyama estava duplamente errado. O seu “fim da História” foi desafiado por uma modernidade alternativa ao modelo ocidental: o "capitalismo illiberal" assente nos valores asiáticos. E depois, a existência de democracias em todas as longitudes poderia dar-lhe razão. Mas não dá.» Ensaio de Henrique Raposo.
História – 50 livros para o dia-a-dia
Convidámos Rui Bebiano e Henrique Raposo a escolherem alguns dos melhores títulos editados em Portugal nos últimos anos sobre (e de) História. Livros que ainda estão nas livrarias. Livros que nos possam ajudar a entender o presente (em crise) através de diferentes leituras do passado.
História Virtual – Nabokov & Kafka
Os exercícios de História Virtual não costumam incluir cenários literários, e foi por isso mesmo que Rogério Casanova se aventurou numa síntese lusitana de Vladimir Nabokov e colocou Franz Kafka em Oklahoma. «Uma geração inteira seria crivada de epigramas por Nabokov. Torga? “Um pastor imbecil”. Régio? “Uma pusilânime mediocridade”.»
Prémio Pessoa 2009 - A Voz de Clemente
O que escreveu D. Manuel Clemente sobre as «pouco nítidas» relações que os portugueses mantêm com Portugal? Volumes de historiografia, sobretudo, e curtos trechos de ensaio, centrados na defesa de uma espiritualidade latente.
José Riço Direitinho – Histórias de uma Residência
«Voltei por três semanas a Ventspils, na Letónia, para continuar a escrita do romance O Livro Novo dos Exemplos. Hoje estão 10 graus negativos. Amanhã estarão vinte. Quando regressar, levo 16 horas de escrita por dia e muitas histórias, como estas».
E AINDA
Quase em 2011. Jorge Reis-Sá não é apenas o coordenador da antologia de poemas portugueses de oito séculos. É, sobretudo, autor do mais insuspeito balanço de 2010.
Sofá. Mal entrou na sala, Alberto Pimenta quis aninhar-se no sofá, maravilhado, mas não é homem para tomar decisões sentado. «Na cama é outra coisa.»
Laurent Gaudé. Viajante, romancista e dramaturgo, o autor de A Porta dos Infernos revela não ter preconceitos literários. «Estou preparado para acreditar em tudo, desde que mo contem bem.»
Arquitectura. Como é que oito portugueses influenciaram a arquitectura em Angola e Moçambique entre 1948 e 1975? Um espólio sentimental publicado agora em Portugal.
William Blake. As gravuras do poeta e pintor inglês destacam-se na nova edição de Milton (Antígona), traduzida e anotada por Manuel Portela.
Provedor. Atento a tudo o que mexe, o nosso provedor sugere um spa para intelectuais e revela as principais novidades literárias para 2010. Alarme antimetáfora pirosa é uma delas.
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