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Durante 30 anos, o fotógrafo venezuelano Vasco Szinetar convenceu escritores de todo o mundo a enfrentarem um espelho, como foi o caso de Borges ou de Martins Amis (António Lobo Antunes foi bastante mais difícil). Agora, as 300 imagens que seleccionou serão publicadas em livro.
Em 2002, a Academia das Ciências de Lisboa e a Fundação Calouste Gulbenkian convidaram Henrique Leitão a editar a obra completa de Pedro Nunes (1502-1578), o maior matemático português. Sete anos depois, como se pode ler hoje no Público, quatro volumes já estão disponíveis e os restantes quatro a caminho.
É, como escreve José Mário Silva, «um intrigante, divertidíssimo e genialmente apócrifo Dicionário Crítico por Intermitência, que cataloga e analisa a obra de poetas portugueses imaginários». A acompanhar no blogue Os Livros Ardem Mal.
Já está disponível o número de Agosto desta revista online de literatura: Laurentino Gomes, Manuel de Lope, Nikos Kachtitsis, László Krasznahorkai, Mohamed Magani, Cees Nooteboom, Harald Weinrich, Raúl Zurita, etc.
[Via twitter de José Afonso Furtado]
A Houghton Mifflin Harcourt anunciou o lançamento do livro A Viagem do Elefante, de José Saramago, para o próximo ano. A tradução, mais uma vez, é da premiada Margaret Jull Costa.
Os advogados que representam Jordan Scott sustentam que Breaking Dawn, último volume da série «Twilight», criada por Stephenie Meyer, apresenta bastantes semelhanças com o livro The Nocturne.
Obituário no blogue da Assírio & Alvim, editora que prepara o lançamento da obra poético-literária reunida de M. S. Lourenço para o Outono, com o título O Caminho dos Pisões.
O volume de 340 páginas reúne frases de discursos do ex-presidente de Cuba entre 1959 e 2006. Desenvolvimento aqui.
Depois de há pouco dias terem sido anunciados os 13 livros que compõem a longlist.
Eduardo Coelho chama a atenção para o segundo número da revista Serrote, do Instituto Moreira Salles, e recomenda a leitura do ensaio «O Google e o futuro dos livros», publicado na edição inaugural e disponível aqui.
Atribuído na segunda-feira a Ronaldo Correia de Brito na categoria de «livro do ano» (Galiléia, Alfaguara) e a Altair Martins pelo melhor livro de autor estreante (A parede no escuro, Record). Em 2008, Cristovão Tezza, com O Filho Eterno, e Tatiana Salem Levy, autora de A Chave de Casa, venceram a primeira edição deste galardão literário.
A direcção da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) demitiu-se «na sequência do processo de convergência de editores e livreiros numa só associação», foi hoje anunciado em comunicado.