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LER

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Oh, não! Assédio sexual na «Paris Review»?

Escrever nos cafés: um mau negócio para os cafés

Spy of the First Person – o último livro de Sam Shepard.

LER 72, a entrar em impressão (2).

Agradecendo os comentários ao anterior post sobre quem será a figura da capa da edição 72 da LER, aqui está um segundo fragmento. Aceitam-se apostas, naturalmente. Será que alguém já acertou?

36 comentários

Joaquim Hole 27.08.2008

Já sei que usa camisa e calças. Estou quase lá... estou é "com uma branca" pá!
Anónimo 27.08.2008

conseguem ver ali uma calças? ou eu estou pitosga ou só vejo uma mancha negra.
Luís Graça 28.08.2008

É um "frame" do "Branca de Neve", do João César Monteiro.

Anónimo 27.08.2008

É mesmo o Graça, aliás Louis Grace, aliás Dick Hard, com o seu "15 Desatinónimos para Fernando Pessoa", ou uma longa entrevista sobre essa pérola da poesia que é o "De Boas Erecções Está o Inferno Cheio", ou a sua deliciosa colectânea de contos "O homem que casou com uma artista porno e outras histórias". É ele, reconheço aquela camisa e as calças.
Des-graça 27.08.2008

Esse tal Luís Graça, que não faço ideia de quem seja, é um gajo ou 1) com uma seita secreta a trabalhar para ele ou 2) com uma grande lata. Como não acredito na primeira hipótese vou pela segunda. Dado que esta caixa de comentários é livre a tudo o que se ponha cá (até a este meu desabafo) começa a cheirar-me a esturro. Já me tinha dado conta dos inúmeros comentários do dito Graça, depois comecei a aperceber-me que proliferam os elogios à referida figura. é caso para estranhar, não vos parece?
Sabem, eu quando andava no liceu também votei uma vez em mim próprio para delegado de turma. Como nessa altura as turmas eram pequenas e a minha era pequeníssima mesmo, eu só tive um voto e percebeu-se à légua de quem era o voto que me tinha sido atribuído. Já vi fenómenos mais extraordinários, é certo. Mas um tipo tentar tornar-se célebre a partir de uma caixa de comentários onde vai regularmente deixar elogios a si próprio, sob nome suposto, é realmente fascinante. É caso para dizer que tem Graça.
ângelo rodrigues 27.08.2008

Você é um pretensioso do caraças! Deve ter ciúmes de toda a gente homem! Tenha calma e leve isto menos a sério. Em Portugal, toda a gente se conhece e a "coisa" sempre funcionou em capelinha. Contudo, o Graça é um tipo porreiro mesmo que não seja aquele que eu penso que é, "penso eu de que". E já agora, pode também dizer que faço auto-promoção e porras do género pois, à custa deste blogue, o meu livrinho tem tido uma saída extraordinária segundo informações da editora e estou mesmo a pensar comprar um Ferrari antes de acabar o Verão.

A paz do Senhor esteja consigo!
João Dias 27.08.2008

Meu caro,

Se o Luís Graça deixa ou não por aqui comentários elogiosos a si próprio, não sei; mas deixo-lhe eu um aqui - e garanto que não sou o Luís Graça.

O Luís é um contista e pêras.
Anónimo 27.08.2008

o Graça existe mesmo! Veja na revista Os Meus Livros, ele escreve uma crónica, é um sujeito "cornudo" com fotografia e tudo! Já agora: por onde andas Luís que ainda aqui não apareceste desta vez? Um abraço
amv 28.08.2008

O meu amigo Luís Graça existe mesmo, felizmente. E felizmente também é um grande escritor, embora as editoras não lhe tenham ligado muito (a propósito, no livro de contos do Dick Hard há um conto que se chegasse a algumas editoras nem sei na confusão que daria - chama-se «Dick Hard e a aventura editorial» e é absolutamente fantástico, como aliás praticamente todo o livro).
Há uma coisa que me enche de orgulho: o Luís convidou-me para escrever o prefácio do livro «A Mulher que Fazia Recados às Putas e mais contos perversos» (o livro é muito, mas mesmo muito bom, o prefácio, obviamente, nem tanto; e o livro anterior, da Polvo, «O Homem que Casou com Uma estrela Porno e outros contos perversos ainda é melhor - devia ter ganho o Grande Prémio do Conto da APE em 2003, mas na volta depois tinham vergonha de ir fazer o anúncio, por causa do título).
Luís Graça 28.08.2008

Não ando a fazer comentários a dizer bem de mim, mas a ideia diverte-me.

Quanto a eleições, posso dizer que me demiti de subchefe de turma no 1º ano do ciclo preparatório, no 2º ano do ciclo preparatório, e como delegado no 1º ano do curso geral (no Camões). Tendo-me demitido aos 10, 11 e 12 anos, percebi que era difícil interagir com os portugueses.

No 1º ano de Direito recebi 6 votos para delegado de turma, mas já estava muito mais maduro e recusei a função muito liminarmente.

E um gajo pode tornar-se célebre por aparecer na caixa de comentários da LER?
Luís Graça 28.08.2008

Têm de me ajudar a procurar essa roupa no armário.
Sílvia 28.08.2008

Fico surpreendida por haver camisas assim no seu armário...
Luís Graça 29.08.2008

No meu armário há todo o tipo de coisas.
O problema é controlar a "overdose" de roupa a cair das prateleiras e a atulhar as gavetas.
As primeiras coisas a que chego são as que visto. Com muita sorte por um cabide não me espetar uma vista.

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