Caderno diário [4]
«Se existe uma literatura que se nomeia feminina, ela é da pior qualidade e não merece sequer entrar no rol da produção literária digna desse nome. Se formos por esse caminho, começamos a classificar a literatura em feminina, masculina, gay, negra, da periferia, feminista, socialista, católica, dos caminhoneiros, dentistas, canina, bovina e por aí vai.»
Ivana Arruda Leite, autora brasileira de obras como Hotel Novo Mundo e Cachorros. Folha de São Paulo.
«Sinto-me muito grata por ter crescido numa casa onde não havia televisão.»
Sue Grafton. El Clarín