Fotografias exemplares, 26
Corín Tellado, uma asturiana.
© Fotografia de Daniel Mordzinsky.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Corín Tellado, uma asturiana.
© Fotografia de Daniel Mordzinsky.
«Kindle, Nook, Sony Reader... I say, Hardwick, this sure is an impressive library.»
O Kindle Unlimited chega hoje a Inglaterra — por 7,99 libras mensais, os subscritores deste novo serviço da Amazon têm acesso a 650.000 e-books no formato Kindle, além de áudio-livros. Para os nossos leitores em Inglaterra, aqui está a oferta de uma assinatura grátis de 30 dias.
Já está nas livrarias Alabardas, Alabardas, Espingardas, Espingardas, o romance inacabado de José Saramago.
Ver também texto de Isabel Coutinho.
Quando, Lídia, vier o nosso Outono
Com o Inverno que há nele, reservemos
Um pensamento, não para a futura
Primavera, que é de outrem,
Nem para o Estio, de quem somos mortos,
Senão para o que fica do que passa —
O amarelo actual que as folhas vivem
E as torna diferentes.
Ricardo Reis.
Os arquivos pessoais de Antonio Tabucchi (1943-2012) foram doados pela sua mulher, Maria José de Lancastre, à Biblioteca Nacional Francesa. Manuscritos, correspondência, documentos de trabalho, fotografias, imagens – estão agora em exposição na Galeria dos Doadores da BNP, em Paris, até dia 9 de Novembro. A obra de Tabucchi é publicada em Portugal pela Dom Quixote.
Hilary Mantel escreveu um conto para o The Guardian: «The Assassination of Margaret Thatcher: August 6th 1983». Para Mantel, Margaret Thatcher é anti-feminista e um «psychological transvestite». Entrevista aqui.
A Carl Hanser Verlag, por exemplo, argumenta que o personagem principal, Golo Thomsen, um oficial das SS, tem «demasiada simpatia pela causa nazi». O seu editor diz que a recusa em publicar o livro, The Zone of Interest, se deve a questões «de marketing e também literárias», e que o leitor alemão não tem o mesmo sentido de humor do inglês. No New York Times.
Uma notável entrevista de J.M.G. Le Clézio sobre a França, a imigração, ou a Europa: «No sé si existe la civilización europea, que es una suerte de patchwork de culturas locales, muy diversas. Esa diversidad milenaria ha sobrevivido a inmensas catástrofes, durante siglos. Esa riqueza de la diversidad cultural me parece una fuerza inmensa.» No ABC: «Antes que política, la crisis francesa quizá sea cultural. Una gran mayoría de franceses viven con miedo, inquietud, la nueva realidad. Y perciben al «otro», el extranjero, el inmigrante, como algo peor que un «rival».»
Fabio Betancotur, de Ediciones Liliputienses, conta como chegou a esta antologia sobre o ego e a vaidade no mundo da arte e da literatura: «Todo empezó unos meses atrás -comenta Fabio Betancour, responsable de la edición, selección y prólogo de Diva de Mierda-, cuando un joven escritor mexicano de cuyo nombre no quiero acordarme me envió un poemario para que considerase la posibilidad de publicarlo. Cursé el correspondiente acuse de recibo y prometí responder tan pronto como me fuera posible. Sin embargo, se ve que para el autor lo de 'tan pronto como fuera posible' equivalía a 'de inmediato' , ya que, al día siguiente, me volvió a escribir para preguntarme si ya lo había leído. Le contesté que tuviese en cuenta que, además de la editorial, tengo dos niños y un trabajo de sufrido profesor de instituto, razones por las que le rogaba que me concediese algo de tiempo, el justo para encontrarme en condiciones de contestarle con conocimiento de causa. En aquel instante, pareció conforme con mis explicaciones. Hasta que unos meses más tarde -prosigue Betancour con su inusual historia-, sin ningún preámbulo ( y se ve que cansado de esperar), me escribe de nuevo para llamarme 'completo imbécil' y 'maldita diva de mierda'.»
Douglas Coupland sobre a parte do cérebro que nós perdemos:
«Yet the residual need for one’s life to be a story persists from the print era, especially in people born before 1970. Print-era holdouts see the non-linear children of the web as shallow and emotionally impoverished. Young people “born digital”, with no vested emotional engagement with books, view print holdouts as souls adrift in a useless sea of nostalgia.»
Um dossier completo sobre o referendo escocês — na London Review of Books. Textos de Tariq Ali, John Burnside, T.J. Clark, Linda Colley, David Craig, Tom Devine, Norman Dombey, Anne Enright, Colin Kidd, Ross McKibbin, Ferdinand Mount, Tom Nairn, Glen Newey, Hugh Pennington e David Runciman.
Um milhão de euros: é esta a estimativa dos ganhos de Valérie Trierweiler com o seu livro Merci pour ce moment, segundo a L'Express. O seu contrato supõe um escalonamento de direitos de autor entre 15 e 18%. Segundo os dados GFK, as vendas atingiram os 150.000 este fim de semana. Numa perspetiva mais otimista, Trierweiler poderá vender cerca de 400.000, o que, além de ser completamente estapafúrdio, significa cerca de 1,4 milhões. Numa perspetiva nem pessimista nem otimista, mas apenas maldosa, isso resultou em 2.592€ por dia durante a estada no Eliseu. Pas mal.
J.D. Salinger. Um fotografia rara.
Philip Roth discutindo com Philip Roth. Manhattan.
Gertrude Stein e Alice B. Toklas no seu apartamento de Paris. 1922
Fotografia de Man Ray.
Jean-Paul Sartre. Um gato à escrita.
Susan Sontag em Nova Iorque.
Vladimir Nabokov.
Foto Carl Mydans, LIFE.