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LER

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Eduardo Lourenço estreia conferências da revista LER a 20 de setembro

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Porque acreditamos que só a ler nos entendemos melhor, a partir de setembro figuras de referência de várias áreas do conhecimento são convidadas, todos os meses, a abrir o livro – sobre o seu e o nosso mundo. O mesmo é dizer, a partilhar histórias de como chegaram ao livro, à leitura, à literatura; como certas páginas se cruzam com o seu trabalho, como se tornam o seu fio do horizonte. 

 

Eduardo Lourenço abre o novo ciclo de conferências «LER em Voz Alta» já no próximo dia 20 de setembro, no Centro Cultural de Belém (que se associa à revista LER nesta iniciativa), às 18h30, na sala Luís de Freitas Branco. A 18 de outubro, toma a palavra o arquiteto e urbanista Nuno Portas (sala Luís de Freitas Branco), e um mês depois sobe ao palco o cientista Alexandre Quintanilha (16 de Novembro, sala Almada Negreiros). Após cada conferência (45 minutos, em média), segue-se uma conversa com a assistência. 

 

A entrada é livre e apenas limitada à lotação de cada sala. Também se aceitam reservas através do e-mail ler@circuloleitores.pt. Contamos com todos os leitores.

 

No fim do ano, há uma razão especial para este ciclo sair de Belém e subir a Avenida da Liberdade, onde integrará a programação do Festival LER 25 Anos/25 Filmes, no Cinema São Jorge, entre os dias 4 e 9 de dezembro.

Vote na melhor capa da LER!

 

Desde José Cardoso Pires, protagonista do número de estreia da LER, em 1987, até ao mais recente diálogo entre Mario Vargas Llosa e Gilles Lipovetsky, publicado em julho, há 25 anos de revista que se medem por estas 116 capas. Agora é tempo de perguntar: qual a melhor capa ou edição destes 25 anos? Vote e a deixe a sua opinião neste blogue, na página da LER no Facebook ou no e-mail (ler@circuloleitores.pt) até ao final de setembro. No início de outubro divulgaremos a capa mais votada. 

Valter Hugo Mãe: «Sinto-me absolutamente decapitado pela minha editora»

«Tornou-se insuportável a situação da Objectiva, editora que chancela todos os meus livros disponíveis. A ausência dos livros no mercado, durante quase seis meses, e a opção por uma nova distribuidora que é especialista em revistas e absolutamente despreparada para a realidade livreira, está a deixar-me no limite», escreve Valter Hugo Mãe na sua página oficial no Facebook. «Não suporto mais as infinitas perguntas acerca de como se podem conseguir livros meus, quando estes deveriam estar disponíveis em todo o lado, pelo interesse dos livreiros e pela procura generosa que têm merecido dos leitores ao longo dos anos. Sinto-me absolutamente decapitado pela minha editora e não poderei tolerar mais esta situação.»