Prémio Nadal
Alicia Giménez Bartlett recebeu ontem, em Barcelona, o prémio literário mais antigo de Espanha pelo livro Donde nadie te encuentre. Notícia desenvolvida no El País.
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Alicia Giménez Bartlett recebeu ontem, em Barcelona, o prémio literário mais antigo de Espanha pelo livro Donde nadie te encuentre. Notícia desenvolvida no El País.
Título de uma ampla exposição sobre banda desenhada portuguesa, inaugurada segunda-feira no Museu Berardo, onde permanecerá até 27 de Março. Pedro Vieira de Moura, curador da «Tinta nos Nervos», explica tudo aqui.
[Via Cadeirão Voltaire]
O fim de 2010 marca também o fim da Ambar como editora de livros.
«José Saramago, whom I remember with great affection, will be a permanent part of the Western canon. He was the first Portuguese-language writer to win the Nobel Prize and is probably best known now for Blindness — an interesting antitotalitarian allegory. His many novels have astonishing variety and sensitivity and a versatile range that embraces tragicomedy and something close to old-fashioned quest romance. My own favorites among his books include the darkly comic The Gospel According to Jesus Christ and the frightening Blindness. But I have more pleasure in returning to his deeply comic works, such as The Stone Raft, The History of the Siege of Lisbon and, most of all, The Year of the Death of Ricardo Reis. In all of his wonderful meditations upon the ruefulness of our lives, there is always the spirit of laughter beckoning us in the art of somehow going on. His achievement is one of the enlargements of life.»
Texto de Harold Bloom, publicado na última edição de 2010 da revista Time [via Bibliotecário de Babel].
Atribuídos com propriedade por Carla Maia de Almeida.
Desde que o apelo foi feito e renovado, um pouco mais de 450 leitores votaram – o que começou timidamente terminou em pequena avalanche – para eleger os livros do ano, entre romance, não-ficção ou poesia. Foi o caso de Andreia Moreira, Jorge Fernandes da Silveira, João Dias, Miguel Almeida, Carmen Zita Ferreira, João Ribeiro, António Conceição, Albertino Ferreira, Maria Teresa Pinheiro, Joana Alarcão – por aí fora. Não havia longlists, favoritos à partida ou direitos adquiridos. Os leitores escolheram, está escolhido e publicado agora aqui e na página 5 da edição de Janeiro da LER
Uma Viagem à Índia
Gonçalo M. Tavares (Caminho)
78 votos
O Sonho do Celta
Mario Vargas Llosa (Quetzal)
56 votos
Submundo
Don DeLillo (Sextante)
54 votos
Tratado Sobre os Nossos Actuais Descontentamentos
Tony Judt (Edições 70)
35 votos
A Máquina de Fazer Espanhóis
Valter Hugo Mãe (Objectiva)
32 votos
Verão
J. M. Coetzee (Dom Quixote)
29 votos
Livro
José Luís Peixoto (Quetzal)
27 votos
O Livro da Consciência
António Damásio (Temas e Debates/Círculo de Leitores)
25 votos
Adoecer
Hélia Correia (Relógio d’Água)
22 votos
Salazar
Filipe Ribeiro de Meneses (Dom Quixote)
20 votos
Escolha feita por 55 críticos e jornalistas do Babelia, suplemento cultural do El País. Lista completa aqui.
Alison Flood destaca no The Guardian alguns dos principais lançamentos de 2011. Desde logo, The Pale King, o romance inacabado de David Foster Wallace.
É um novo site do Centro Nacional de Cultura, da responsabilidade directa de Ana Hudson, e publicará tradução inglesa de poesia escrita no século XXI por poetas portugueses vivos. «Cada poeta é sugerida/o por outra/o poeta participante que a/o apresenta num pequeno texto. Esta cadeia significa que outros poetas continuam progressivamente a ser adicionados. Será destacado um poeta em cada mês: ou porque participa pela primeira vez, ou porque manda novos poemas para a sua página.» Lançamento marcado para quarta-feira, às 18h30, na galeria Fernando Pessoa do Centro Nacional de Cultura.
John Banville, Umberto Eco, Donna Leon, Alberto Manguel, Javier Marías, Eduardo Mendoza, Juan José Millás, Arturo Pérez-Reverte, Antonio Tabucchi - por aí fora. No total, 50 escritores confessam a sua perdição. Tudo publicado no El País.
Para assinalar a data, a Assírio & Alvim promete «novo fôlego ao persistente gato que "ameaça" prosseguir activo pelos muitos lares dos melhores leitores para despeito e temor das muitas ratazanas que tentam desfeitear a Grande Literatura Universal».
Por um dos seguintes vocábulos passará a «Palavra do Ano 2010»: défice, desemprego, FMI, orçamento, mineiro, PEC, rede social, SCUT, tablet e vuvuzela. A votação terminou dia 31 de Dezembro e o resultado final será conhecido na próxima quinta-feira, em cerimónia a rezalizar na Biblioteca Municipal José Saramago. «A selecção das palavras foi feita pelas linguistas do Departamento de Dicionários da Porto Editora, tendo como critério a sua frequência e relevância ou por se relacionar com algum tema muito badalado durante o ano.»
Uma previsão, livro a livro.
Isabel Coutinho e o ano dos ebooks (em vídeo).