Ensaios de VPV apresentados por Leonor Beleza
Portugal, Ensaios de História e de Política, de Vasco Pulido Valente, é apresentado por Leonor Beleza na próxima terça-feira (2 de Junho), às 18h30, na Livraria Alêtheia (Rua do Século, 13), em Lisboa.
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Portugal, Ensaios de História e de Política, de Vasco Pulido Valente, é apresentado por Leonor Beleza na próxima terça-feira (2 de Junho), às 18h30, na Livraria Alêtheia (Rua do Século, 13), em Lisboa.
O primeiro dia de 1Q84 nas livrarias japonesas. Segundo o The Guardian, a editora (Shinchosha) aumentou a tiragem da primeira edição de 100 para 480 mil exemplares.
Uma sugestão de José Mário Silva. Programação completa aqui.
Cinco anos depois de publicar Portugal Hoje: O Medo de Existir, José Gil volta a deitar Portugal no divã em Em Busca da Identidade - o desnorte. Como se pode ler no novo blogue da Relógio d'Água, o filósofo «aborda em particular o "chico-espertismo" enquanto fenómeno que atravessa todo o "tipo de subjectividade da nossa sociedade, sendo transversal a todas as classes, grupos, géneros e gerações"».
Texto sobre o novo livro de José Gil na edição de Junho da LER, para a semana nas bancas.
«La casa editrice Einaudi rifiuta il nuovo libro dello scrittore premio Nobel. Contiene alcuni giudizi molto severi su Berlusconi. L'autore definisce il premier 'delinquente' e 'corruttore'. E lo paragona a 'un capo mafioso'.» No L'Espresso.
«A editora italiana Einaudi recusou-se a publicar a tradução italiana de O Caderno, do Nobel português José Saramago, mas o escritor disse ontem que o livro será publicado por outra editora. O livro critica o primeiro-ministro e proprietário da Einaudi, Silvio Berlusconi, comparando-o a um líder mafioso.» No Público.
Ver entrevista de Saramago ao L'Espresso: «Saramago: L'Italia, una democrazia malata», de Abril de 2008.
É esta a capa do novo livro de Miguel Real, a publicar pela Quid Novi na segunda semana de Junho. Um retrato como se segue:
«Uma mulher seca, que nunca conheceu o amor, de passado trágico e futuro marcado pelo desejo de auto-afirmação; uma mulher de mentalidade despótica, adversa à espiritualidade dos valores, crente de que a única dimensão do bem reside na sua utilidade social; uma mulher cuja especialização académica consiste na manipulação de estatísticas, moldando a realidade à medida dos seus interesses; uma mulher que usa o trabalho, não como forma de realização, mas como modo de exaltação do poder próprio, criando, não o respeito, mas o medo em seu redor; uma mulher ensimesmada, arrogante, feia e triste, que ama a solidão e despreza os homens; uma mulher autoritária e severa consigo própria, imune ao princípio da tolerância; uma mulher que ambiciona ser Ministra.»
Tremem os corredores da Av. 5 de Outubro, parece.