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José Luís Peixoto em alta

Com o fôlego da tradução de Cemitério de Pianos (Prémio Cálamo 2007), de José Luís Peixoto, a espanhola El Aleph prepara-se para reeditar Nadie nos Mira (Nenhum Olhar), Te me moriste (Morreste-me) e publicar Uma Casa na Escuridão em Outubro. Em França, a tradução de Cemitério de Pianos (Grasset) será complementada com uma edição de bolso na Folio (Gallimard). E o romance The Implacable Order of Things (Nenhum Olhar) foi seleccionado nos Estados Unidos para a lista semestral Discover Great New Writers, da cadeia de livrarias Barnes & Noble.

 

José Luís Peixoto estará presente em Setembro no Festival Literário de Brooklyn.

O regresso da Rosa

O novo livro de Rosa Lobato Faria, As Esquina do Tempo, é o primeiro a ser lançado pela Divisão Editorial Literária de Lisboa (DEL-L) da Porto Editora, dirigida por Manuel Alberto Valente.

 

O romance chega às livrarias a 8 de Setembro e será apresentado por Rodrigo Guedes de Carvalho quinze dias depois. Testemunho da escritora, primeiro capítulo e vídeo promocional aqui.

MEC de volta

«A vida come-se quando é boa; come-nos quando é má. E às vezes, quando menos esperamos, também comemos com ela.
Em Portugal, antes de todas as coisas, está o tempo. Este tempo. Este que ninguém nos pode tirar e a que os povos com tempos piores chamam, à falta de melhor, clima.
Depois, há coisas que crescem por causa do tempo. Como o tempo é bom, são boas. E como as coisas são boas, os portugueses querem comê-las. E comem-nas bem comidas, o mais perto que possam ficar da nascença. Ou da cozinha.»

 

Em Portugal não se Come Mal, de Miguel Esteves Cardoso, editado pela Assírio & Alvim, nas livrarias em Setembro.

Assírio publica em Setembro Maria Velho da Costa e Herberto Helder

«Oito anos depois de Irene ou o Contrato Social, a Prémio Camões de 2002 [Maria Velho da Costa] publica agora Myra, estreando-se como autora da Assírio & Alvim, onde se junta a Herberto [Helder], que em A Faca não Corta o Fogo – súmula & inédita apresenta, além da habitual depuração do trabalho anterior, material poético nunca antes publicado.» Texto sobre a  rentrée, assinado por José Mário Silva, na edição de Setembro da LER.

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