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Brasil: a pharmácia e o acordo ortográfico

«Lembro que minha querida avó morreu escrevendo farmácia com 'ph' e nem por isso eu errava de estabelecimento comercial quando ela me escrevia bilhetes pedindo meu netinho, vá à pharmácia e compre tal remédio», afirmou hoje à agência Lusa António Carlos de Moraes Sartini, director do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, um dia depois de Luiz Inácio Lula da Silva ter promulgado o acordo ortográfico.

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